Prova de geografia foi bem elaborada e contemplou quem estudou, pontua docente

Dino Rangel, professor da disciplina, analisa a prova
Enem - Júlio Gomes/LeiaJáImagens/Arquivo

Fazendo parte da prova de Ciências Humanas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL) e reaplicação, realizado nesta terça-feira (10), a disciplina os quesitos de geografia, segundo análise do professor Dino Rangel, foram "bem elaborados" e comtemplou o candidato que "estudaram ou revisaram". Além disso, ele salienta que as perguntas, assim como os textos, foram compreensíveis. 

Dino ressalta a predominância da geografia humana no exame em "relação a questões de geografia física". "Tivemos globalização na prova. Destaque para a questão de geografia econômica, uma questão, que, para mim, foi uma surpresa, e aborda petróleo, temática que não vem caindo recorrentemente no Enem. Urbanização, demografia e agropecuária foram contempladas", pontua.

No que se refere à geografia física, o docente aponta que geologia foi recorrente nas duas últimas provas. "A gente tem o assunto caindo com maior recorrência no exame". Entretanto, Rangel chama atenção para a ausência de dois assuntos: geomorfologia e climatologia. Como surpresa, ele cita o 'Protocolo de Kyoto', que não tem recorrência na avaliação. 

Enem PPL e reaplicação

Realizam esta edição do Enem candidatos que tiveram problema logístico ou estavam com alguma doença infectocontagiosa, pontuadas no edital, em uma das datas da aplicação regular, e pessoas privadas de liberdade (PPL).  O segundo dia da avaliação será na quarta-feira (11) com questões de Ciências da Natureza e Matemática. 

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